Depois de aprofundarmos ao MÁXIMO os conhecimentos sobre a Arquitetura e a Escultura grega, vamos então chegar ao tão esperado momento, vamos realizar uma pesquisa para comprovar os conhecimentos obtidos ao londo das postagens. AGUARDEM!!
Inovação e muito conhecimento, nesse Blog você vai conhecer mais sobre as famosas obras arquitetônicas dos gregos e ainda sobre as misteriosas esculturas, que levam qualquer um ao mundo da imaginação.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
OBS
Atenção em BREVE o nosso Blog estará com novidades, os estilos
arquitetônicos, os significados da escultura, já que arquitetura e escultura
estão ligadas a arte grega. Não percam!
Arquitetura na Arte Grega
Não resta dúvida de que o
templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente. Suas
origens devem ser procuradas no megaron micênico. Este aposento, de morfologia
bastante simples, apesar de ser a acomodação principal do palácio do
governante, nada mais era do que uma sala retangular, à qual se tinha acesso
através de um pequeno pórtico (pronaos), e quatro colunas que sustentavam um
teto parecido com o atual telhado de duas águas. No princípio, esse foi o
esquema que marcou os cânones da edificação grega.
Foi a partir do
aperfeiçoamento dessa forma básica que se configurou o templo grego tal como o
conhecemos hoje. No princípio, os materiais utilizados eram o adobe - para as
paredes - e a madeira - para as colunas. Mas, a partir do século VII a.C.
(período arcaico), eles foram caindo em desuso, sendo substituídos pela pedra.
Essa inovação permitiu que fosse acrescentada uma nova fileira de colunas na
parte externa (peristilo) da edificação, fazendo com que o templo obtivesse um
ganho no que toca à monumentalidade.
Surgiram então os primeiros
estilos arquitetônicos: o dórico, ao sul, nas costas do Peloponeso, e o jônico,
a leste. Os templos dóricos eram em geral baixos e maciços. As grossas colunas
que lhes davam sustentação não dispunham de base, e o fuste tinha forma
acanelada. O capitel, em geral muito simples, terminava numa moldura convexa
chamada de equino. As colunas davam suporte a um entablamento (sistema de
cornijas) formado por uma arquitrave (parte inferior) e um friso de tríglifos
(decoração acanelada) entremeado de métopas.
A construção jônica, de
dimensões maiores, se apoiava numa fileira dupla de colunas, um pouco mais
estilizadas, e apresentava igualmente um fuste acanelado e uma base sólida. O
capitel culminava em duas colunas graciosas, e os frisos eram decorados em
altos-relevos. Mais adiante, no período clássico (séculos V e IV a.C.), a
arquitetura grega atingiu seu ponto máximo. Aos dois estilos já conhecidos veio
se somar um outro, o coríntio, que se caracterizava por um capitel típico cuja extremidade
era decorada por folhas de acanto.
As formas foram se
estilizando ainda mais e acrescentou-se uma terceira fileira de colunas. O
Partenon de Atenas é a mais evidente ilustração desse brilhante período
arquitetônico grego. Na época da hegemonia helenística (século III a.C.), a
construção, que conservou as formas básicas do período clássico, alcançou o
ponto máximo de suntuosidade. As colunas de capitéis ricamente decorados
sustentavam frisos trabalhados em relevo, exibindo uma elegância e um trabalho
dificilmente superáveis.
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